Carnaval

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Espetáculo A FEBRE DO SAMBA, Temporada 2015.




Estreia hoje o musical “A Febre do Samba”, no Teatro Sesi Centro. O musical traz para os palcos a magia dos grandes sambas de quadra e enredo.
 O espetáculo está dividido em duas partes, que se alternam durante as semanas. A grande novidade desse projeto que já foi realizada nos anos anteriores, é que na temporada de 2015, haverá também palestras, que ocorrerá sempre às terças-feiras. O primeiro debate ocorreu ontem (06/01) e teve como tema “A ECONOMIA CRIATIVA DO CARNAVAL CARIOCA”.
“A Febre do Samba” está em cartaz de 7 de janeiro a 12 de fevereiro. Os ingressos podem ser adquiridos através do site ingresso.com.
O Teatro Sesi Centro, está localizado à Av. Graça Aranha, nº 1, Centro, RJ.

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA:

MESAS DE DEBATE
De 6/1 a 10/2, terças, às 19h.
Entrada franca (retirada de senhas uma hora antes do evento, na bilheteria).
Classificação: 16 anos

6/1 – A ECONOMIA CRIATIVA DO CARNAVAL CARIOCA
Os números do carnaval do Rio, quantas pessoas o assistem, de que forma ele é exportado, a influência no turismo da cidade e o movimento das indústrias que fornecem suprimentos para a festa.
Mediador: Gabriel Bichara

13/1 – ENREDO: CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Processo de criação do enredo, como ele é desenvolvido, as razões para se escolher um determinado tema e os enredos patrocinados.
Mediadora: Maria Augusta

27/1 – O PROCESSO CRIATIVO DO SAMBA-ENREDO
Os estudos e as pesquisas sobre os sambas-enredo e as diferenças entre as composições antigas e as atuais.
Mediador: Luiz Carlos Magalhães

3/2 – O PAPEL SOCIAL DA ESCOLA DE SAMBA E AS TRADIÇÕES
O compromisso da escola de samba com a comunidade, a função fora do carnaval, o caráter recreativo, a formação de novos sambistas, o que ela faz em prol do samba e a manutenção de papéis tradicionais como os de mestre-sala e porta-bandeira.
Mediadora: Fabiana Scherer

10/2 - GERAÇÕES DOS BLOCOS DE RUA
Como cada bloco foi formado, o que fazem durante o ano, como se viabilizam financeiramente, as diversas formas de se fazer o carnaval e as diferenças entre as gerações.
Mediadora: Cristina Couri

ESPETÁCULO

De 7/1 a 12/2, quartas, quintas e sextas, às 19h30.
Ingressos: R$ 10,00 (vendas de segunda a sexta, das 12h às 20h, na bilheteria, ou pela Ingresso.com).
Classificação: 16 anos

 PARTE 1
7/1 – Imperatriz Leopoldinense
8/1 – Estação Primeira de Mangueira
9/1 – União da Ilha do Governador

PARTE 2
14/1 – Acadêmicos do Grande Rio
15/1 – Unidos de Vila Isabel
16/1 – Unidos do Viradouro

PARTE 1
21/1 – Estácio de Sá
22/1 – Portela
23/1 – Império Serrano

PARTE 2
28/1 – Beija-Flor
29/1 – Acadêmicos do Salgueiro
30/1 – Mocidade Independente de Padre Miguel

PARTE 1
4/2 – Encontro de mestres-salas e porta-bandeiras
5/2 – Encontro de mestres de bateria

PARTE 2
11/2 – Encontro de passistas
12/2 – A confirmar

PARTE 1

Do surgimento das escolas de samba a 1982.

1928 | Eu ando sofrendo – Rubem Barcellos e Roberto Martins
1929 | Chega de demanda – Cartola
1930 | Linda demanda – Saturnino Gonçalves
Eu quero é nota – Arthur Faria
1934 | Divina dama – Cartola
1936 | Não quero mais amar a ninguém – Cartola, Carlos Cachaça e Zé com Fome
Natureza bela do meu Brasil – Henrique Mesquita e Felisberto Martins
1937 | Linda Guanabara – Antônio Caetano e Paulo da Portela
1949 | Teste ao samba – Paulo da Portela
Exaltação a Tiradentes – Mano Décio, Estanislau Silva e Penteado
1953 | Sessenta e um anos de República – Silas de Oliveira e Mano Décio 1955 | As quatro estações do ano – Alfredo Português, Jamelão e Nelson Sargento
1960 | Quilombo dos Palmares – Noel Rosa de Oliveira e Anescar Rodrigues
Rio, capital eterna do samba – Walter Rosa
1961 | Seca do Nordeste – Gilberto de Andrade e Waldir de Oliveira
1963 | As três capitais – Maurílio da Penha Aparecida e Silva
Xica da Silva – Noel Rosa de Oliveira e Anescarzinho
1964 | Chico Rei – Geraldo Babão, Djalma Sabiá e Binha
Aquarela do Brasil – Silas de Oliveira
1965 | Cinco bailes da história do Rio – Silas de Oliveira, Ivone Lara e Bacalhau
1967 | O mundo encantado de Monteiro Lobato – Hélio Turco, Darci, Jurandir, Batista e Luiz
1968 | Pernambuco, o leão do Norte – Silas de Oliveira
Sublime pergaminho – Zeca Melodia, Nilton Russo e Carlinhos Madrugada Quatro séculos de modas e costumes – Martinho da Vila
1969 | Yayá do Cais Dourado – Martinho da Vila e Rodolfo
Heróis da liberdade – Silas de Oliveira, Mano Décio e Manoel Ferreira
Bahia de todos os deuses – Bala e Manuel Rosa
1970 | Lendas e mistérios da Amazônia – Catoni, Jabolô e Valtenir
1971 | Rapsódia de saudade – Tôco
Festa para um rei negro – Noel Rosa de Oliveira e Zuzuca
1972 | Mangueira, minha madrinha querida – Zuzuca do Salgueiro
Ilu Ayê (Terra da Vida) – Cabana e Norival Reis
Alô, alô taí Carmen Miranda – Heitor Achiles, Maneco e Wilson Dia
Martim Cererê – Zé Catimba
Onde o Brasil aprendeu a liberdade – Martinho da Vila
1973 | Lendas do Abaeté – Jajá, Preto Rico e Manuel
1974 | A festa do Divino – Tatu, Nezinho e Campo Grande
O rei da França na Ilha da Assombração – Zé Di e Malandro
O mundo melhor de Pixinguinha (Pizindin) – Jair Amorim, Evaldo Gouveia e Velha
1975 | Nos confins de Vila Monte – D. Lopes
Festa do Círio de Nazaré – Aderbal Moreira, Dario Marciano e Nilo Esmera Mendes
1976 | Os sertões – Edeor de Paula
Arte negra na lendária Bahia – Caruso, Caramba e Dominguinhos do Estácio
A lenda das sereias rainhas do mar – Vicente Mattos, Dinoel e Arlindo Velloso
 1977 | Brasil, berço dos imigrantes – Roberto Ribeiro e Jorge Lucas
Domingo – Aurinho da Ilha, Ione do Nascimento, Ademar Vinhaes e Waldir da Vala
1978 | O amanhã – João Sérgio
Ao povo em forma de arte – Nei Lopes e Wilson Moreira
A criação do mundo na tradição nagô – Neguinho da Beija-Flor, Mazinho e Gilson
1980 | Sonho de um sonho – Martinho da Vila, Rodolfo de Souza e Tião Grande
O que que a Bahia tem – Darcy do Nascimento e Dominguinhos do Estácio
O teu cabelo não nega – Gibi, Serjão e Zé Catimba
1981 | Das maravilhas do mar, fez-se o esplendor de uma noite – David Corrêa e Jorge
Macedo
1982 | Eles verão a Deus – Mazinho, Ambrósio e Renatinho
Bum bum paticumbum prugurundum – Aluisio Machado
É hoje – Didi e Maestrinho

PARTE 2

Da inauguração do Sambódromo aos dias de hoje.

1984 | Skindô, skindô – David Corrêa e Jorge Macedo
Quem é você? – Darcy do Nascimento, Jangada e Dominguinhos do Estácio
Pra tudo se acabar na quarta-feira – Martinho da Vila
33, destino D. Pedro II – Guará e Jorginho das Rosas Contos de areia – Romildo S. Bastos e Toninho
Yes, nós temos Braguinha – Jurandir, Hélio Turco, Comprido, Arroz e Jajá
1985 | E por falar em saudades – Almir Araújo, Balinha, Marcos Lessa, Hércules e Carlinhos de Pilares
Ziriguidum 2001, carnaval nas estrelas – Gibi, Arsênio e Tiãozinho
1986 | Eu quero – Aluisio Machado, Luis Carlos do Cavaco e Jorge Nóbrega
‘Caymmi mostra ao mundo o que a Bahia e a Mangueira têm – Ivo, Paulinho e Lula
1987 | Estrela Dalva – Zé Catimba, Guga, Niltinho Tristeza e Bill Amizade
Raízes – Martinho da Vila, Ovídio Bessa e Azo
Tupinicópolis – Gibi, Chico Cabeleira, Nino Batera e J. Muinhos
1988 | Cem anos de liberdade, realidade ou ilusão – Hélio Turco, Jurandir e Alvinho
Kizomba, a festa da raça – Jonas, Rodolpho e Luiz Carlos da Vila
1989 | Liberdade, liberdade! Abra as asas sobre nós – Niltinho Tristeza, Preto Jóia, Vicentinho e Jurandir
Ratos e urubus, larguem a minha fantasia – Betinho, Glyvaldo, Zé Maria e Osmar
Festa profana – J. Brito e Bujão
1990 | Vira virou, a Mocidade chegou – Toco, Jorginho Medeiros e Tiãozinho 
1991 | Chuê chuá, as águas vão rolar – Toco, Jorginho Medeiros e Tiãozinho
Me masso se não passo pela Rua do Ouvidor – Sereno, Luiz Fernando e Diogo
1992 | Sonhar não custa nada! Ou quase nada – Paulinho Mocidade, Dico da Viola e Moleque Silveira
Paulicéia desvairada - Setenta anos de modernismo – Djalma Branco, Déo, Maneco e Caruso
1993 | A dança da lua – Wilsinho Paz e Luciano Primo
No mundo da lua – Nêgo, G. Martins e Adão Conceição
Peguei um Ita no Norte – Demá Chagas, Arizão, Celso Trindade, Bala e Guaracy
1994 | Os santos que a África não viu – Vilani Silva , Evandro Bocão e André Diniz
Muito prazer! Isabel de Bragança e Drumond Rosa da Silva, mas pode me chamar de Vila – Vilani Silva , Evandro Bocão e André Diniz
Atrás da Verde e Rosa só não vai quem já morreu – David Correa, Paulinho, Carlos Sena e Bira do Ponto
1995 | Gosto que me enrosco – Noca da Portela, Colombo e Gelson
Mais vale um jegue que me carregue que um camelo que me derrube – Eduardo Medrado, João Estevam, Waltinho e Cesar
1996 | Criador e criatura – Beto Corrêa, Dico da Viola, Jefinho e Joãozinho
1997 | Madeira-mamoré, a volta dos que não foram lá no Guaporé – Sabará, Muralha, Jarbas da Cuíca e Grajaú
De corpo e alma na Avenida – Chico Cabeleira, Joãozinho, Muca e J. Brito
Trevas! Luz! A explosão do universo – Dominguinhos do Estácio, Mocotó, Flavinho e Heraldo Faria
1998 | Orfeu, o negro do carnaval (Gilberto Gomes, R. Mocotó, Gustavo, Dadinho e PC Portugal)
Pará, o mundo místico dos caruanas nas águas do Patu-anu – Cláudio Russo, J. Veloso, Carlinhos do Detran e Gilson Dr.
1999 | O dono da Terra – Vicente das Neves, Carlinhos Melodia, Haroldo Pereira, Rono Maia e Alexandre
Araxá, lugar alto onde primeiro se avista o sol – Wilsinho Paz, Noel Costa e Serginho do Porto
2001 | A saga de Agotime - Maria Mineira Naê – Déo Caruso, Cleber e Osmar
2003 | Agudás, os que levaram a África no coração e trouxeram para o coração da África, o Brasil – Haroldo Pereira, Valtinho Júnior e Wantuir
2004 | Manôa, Manaus, Amazônia, Terra Santa – Claudio Russo, José Luis, Marquinho e Jessey Beija-Flor
Mangueira redescobre a estrada real – Cadu, Gabriel, Almyr e Guilherme 2006 | O império do Divino – Arlindo Cruz, Maurição, Carlos Sena, Aluisio Machado e Elmo Caetano
2007 | Candaces – Dudu Botelho, Marcelo Motta, Zé Paulo e Luiz Pião
2008 | João e Marias – Josimar, Di Andrade, Carlos Kind, Valtenci e Jorge Arthur
2009 | Os Brasis do Brasil – Lequinho, Jr Fionda, Gilson Bernin e Gusttavo Clarão
2010 | Brasil de todos os deuses – Jeferson Lima, Flavinho, Gil Branco, Me Leva e Guga
É segredo – Totonho , Julio Alves e Marcelinho Calil
2012 | Pequena prece ao Senhor do Bonfim – Wanderley Monteiro, Luiz Carlos Máximo, Toninho e Naldo
Angola – Evandro Bocão, Arlindo Cruz, André Diniz, Leonel e Artur das Ferragens
2013 | A Vila canta o Brasil, celeiro do mundo – Arlindo Cruz, Martinho da Vila, André Diniz, Tonico da Vila e Leonel
2014 | Gaia, a vida em nossas mãos – Xande de Pilares, Dudu Botelho, Miudinho, Betinho de Pilares, Rodrigo Raposo e Jassa



*O repertório das apresentações será extraído das composições listadas acima.

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