Estreia
hoje o musical “A Febre do Samba”, no Teatro Sesi Centro. O musical traz para
os palcos a magia dos grandes sambas de quadra e enredo.
O
espetáculo está dividido em duas partes, que se alternam durante as semanas. A grande
novidade desse projeto que já foi realizada nos anos anteriores, é que na
temporada de 2015, haverá também palestras, que ocorrerá sempre às
terças-feiras. O primeiro debate ocorreu ontem (06/01) e teve como tema “A
ECONOMIA CRIATIVA DO CARNAVAL CARIOCA”.
“A
Febre do Samba” está em cartaz de 7 de janeiro a 12 de fevereiro. Os ingressos
podem ser adquiridos através do site ingresso.com.
O
Teatro Sesi Centro, está localizado à Av. Graça Aranha, nº 1, Centro, RJ.
CONFIRA
A PROGRAMAÇÃO COMPLETA:
MESAS
DE DEBATE
De 6/1 a 10/2, terças, às
19h.
Entrada franca (retirada
de senhas uma hora antes do evento, na bilheteria).
Classificação: 16 anos
6/1 – A ECONOMIA CRIATIVA
DO CARNAVAL CARIOCA
Os números do carnaval do
Rio, quantas pessoas o assistem, de que forma ele é exportado, a
influência no turismo da cidade e o movimento das indústrias que
fornecem suprimentos para a festa.
Mediador: Gabriel Bichara
13/1 – ENREDO: CRIAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO
Processo de criação do
enredo, como ele é desenvolvido, as razões para se escolher um determinado
tema e os enredos patrocinados.
Mediadora: Maria Augusta
27/1 – O PROCESSO
CRIATIVO DO SAMBA-ENREDO
Os estudos e as pesquisas
sobre os sambas-enredo e as diferenças entre as composições antigas e as
atuais.
Mediador: Luiz Carlos
Magalhães
3/2 – O PAPEL SOCIAL DA
ESCOLA DE SAMBA E AS TRADIÇÕES
O compromisso da escola
de samba com a comunidade, a função fora do carnaval, o caráter
recreativo, a formação de novos sambistas, o que ela faz em prol do samba e
a manutenção de papéis tradicionais como os de mestre-sala e
porta-bandeira.
Mediadora: Fabiana Scherer
10/2 - GERAÇÕES DOS
BLOCOS DE RUA
Como cada bloco foi
formado, o que fazem durante o ano, como se viabilizam financeiramente, as
diversas formas de se fazer o carnaval e as diferenças entre as gerações.
Mediadora: Cristina Couri
ESPETÁCULO
De 7/1 a 12/2, quartas,
quintas e sextas, às 19h30.
Ingressos: R$ 10,00
(vendas de segunda a sexta, das 12h às 20h, na bilheteria, ou pela
Ingresso.com).
Classificação: 16 anos
PARTE 1
7/1 – Imperatriz
Leopoldinense
8/1 – Estação Primeira de
Mangueira
9/1 – União da Ilha do
Governador
PARTE 2
14/1 – Acadêmicos do
Grande Rio
15/1 – Unidos de Vila
Isabel
16/1 – Unidos do Viradouro
PARTE 1
21/1 – Estácio de Sá
22/1 – Portela
23/1 – Império Serrano
PARTE 2
28/1 – Beija-Flor
29/1 – Acadêmicos do
Salgueiro
30/1 – Mocidade
Independente de Padre Miguel
PARTE 1
4/2 – Encontro de
mestres-salas e porta-bandeiras
5/2 – Encontro de mestres
de bateria
PARTE 2
11/2 – Encontro de
passistas
12/2 – A confirmar
PARTE 1
Do surgimento das escolas
de samba a 1982.
1928 | Eu ando sofrendo –
Rubem Barcellos e Roberto Martins
1929 | Chega de demanda –
Cartola
1930 | Linda demanda –
Saturnino Gonçalves
Eu quero é nota – Arthur
Faria
1934 | Divina dama –
Cartola
1936 | Não quero mais
amar a ninguém – Cartola, Carlos Cachaça e Zé com Fome
Natureza bela do meu
Brasil – Henrique Mesquita e Felisberto Martins
1937 | Linda Guanabara –
Antônio Caetano e Paulo da Portela
1949 | Teste ao samba –
Paulo da Portela
Exaltação a Tiradentes –
Mano Décio, Estanislau Silva e Penteado
1953 | Sessenta e um anos
de República – Silas de Oliveira e Mano Décio 1955 | As quatro estações do ano
– Alfredo Português, Jamelão e Nelson Sargento
1960 | Quilombo dos
Palmares – Noel Rosa de Oliveira e Anescar Rodrigues
Rio, capital eterna do
samba – Walter Rosa
1961 | Seca do Nordeste –
Gilberto de Andrade e Waldir de Oliveira
1963 | As três capitais –
Maurílio da Penha Aparecida e Silva
Xica da Silva – Noel Rosa
de Oliveira e Anescarzinho
1964 | Chico Rei –
Geraldo Babão, Djalma Sabiá e Binha
Aquarela do Brasil –
Silas de Oliveira
1965 | Cinco bailes da
história do Rio – Silas de Oliveira, Ivone Lara e Bacalhau
1967 | O mundo encantado
de Monteiro Lobato – Hélio Turco, Darci, Jurandir, Batista e Luiz
1968 | Pernambuco, o leão
do Norte – Silas de Oliveira
Sublime pergaminho – Zeca
Melodia, Nilton Russo e Carlinhos Madrugada Quatro séculos de modas e
costumes – Martinho da Vila
1969 | Yayá do Cais
Dourado – Martinho da Vila e Rodolfo
Heróis da liberdade –
Silas de Oliveira, Mano Décio e Manoel Ferreira
Bahia de todos os deuses
– Bala e Manuel Rosa
1970 | Lendas e mistérios
da Amazônia – Catoni, Jabolô e Valtenir
1971 | Rapsódia de
saudade – Tôco
Festa para um rei negro –
Noel Rosa de Oliveira e Zuzuca
1972 | Mangueira, minha
madrinha querida – Zuzuca do Salgueiro
Ilu Ayê (Terra da Vida) –
Cabana e Norival Reis
Alô, alô taí Carmen
Miranda – Heitor Achiles, Maneco e Wilson Dia
Martim Cererê – Zé Catimba
Onde o Brasil aprendeu a
liberdade – Martinho da Vila
1973 | Lendas do Abaeté –
Jajá, Preto Rico e Manuel
1974 | A festa do Divino
– Tatu, Nezinho e Campo Grande
O rei da França na Ilha
da Assombração – Zé Di e Malandro
O mundo melhor de
Pixinguinha (Pizindin) – Jair Amorim, Evaldo Gouveia e Velha
1975 | Nos confins de
Vila Monte – D. Lopes
Festa do Círio de Nazaré
– Aderbal Moreira, Dario Marciano e Nilo Esmera Mendes
1976 | Os sertões – Edeor
de Paula
Arte negra na lendária
Bahia – Caruso, Caramba e Dominguinhos do Estácio
A lenda das sereias
rainhas do mar – Vicente Mattos, Dinoel e Arlindo Velloso
1977 | Brasil,
berço dos imigrantes – Roberto Ribeiro e Jorge Lucas
Domingo – Aurinho da
Ilha, Ione do Nascimento, Ademar Vinhaes e Waldir da Vala
1978 | O amanhã – João
Sérgio
Ao povo em forma de arte
– Nei Lopes e Wilson Moreira
A criação do mundo na
tradição nagô – Neguinho da Beija-Flor, Mazinho e Gilson
1980 | Sonho de um sonho
– Martinho da Vila, Rodolfo de Souza e Tião Grande
O que que a Bahia tem –
Darcy do Nascimento e Dominguinhos do Estácio
O teu cabelo não nega –
Gibi, Serjão e Zé Catimba
1981 | Das maravilhas do
mar, fez-se o esplendor de uma noite – David Corrêa e Jorge
Macedo
1982 | Eles verão a Deus
– Mazinho, Ambrósio e Renatinho
Bum bum paticumbum
prugurundum – Aluisio Machado
É hoje – Didi e Maestrinho
PARTE 2
Da inauguração do
Sambódromo aos dias de hoje.
1984 | Skindô, skindô –
David Corrêa e Jorge Macedo
Quem é você? – Darcy do
Nascimento, Jangada e Dominguinhos do Estácio
Pra tudo se acabar na
quarta-feira – Martinho da Vila
33, destino D. Pedro II –
Guará e Jorginho das Rosas Contos de areia – Romildo S. Bastos e Toninho
Yes, nós temos Braguinha
– Jurandir, Hélio Turco, Comprido, Arroz e Jajá
1985 | E por falar em
saudades – Almir Araújo, Balinha, Marcos Lessa, Hércules e Carlinhos de
Pilares
Ziriguidum 2001, carnaval
nas estrelas – Gibi, Arsênio e Tiãozinho
1986 | Eu quero – Aluisio
Machado, Luis Carlos do Cavaco e Jorge Nóbrega
‘Caymmi mostra ao mundo o
que a Bahia e a Mangueira têm – Ivo, Paulinho e Lula
1987 | Estrela Dalva – Zé
Catimba, Guga, Niltinho Tristeza e Bill Amizade
Raízes – Martinho da
Vila, Ovídio Bessa e Azo
Tupinicópolis – Gibi,
Chico Cabeleira, Nino Batera e J. Muinhos
1988 | Cem anos de
liberdade, realidade ou ilusão – Hélio Turco, Jurandir e Alvinho
Kizomba, a festa da raça
– Jonas, Rodolpho e Luiz Carlos da Vila
1989 | Liberdade,
liberdade! Abra as asas sobre nós – Niltinho Tristeza, Preto Jóia, Vicentinho
e Jurandir
Ratos e urubus, larguem a
minha fantasia – Betinho, Glyvaldo, Zé Maria e Osmar
Festa profana – J. Brito
e Bujão
1990 | Vira virou, a
Mocidade chegou – Toco, Jorginho Medeiros e Tiãozinho
1991 | Chuê chuá, as
águas vão rolar – Toco, Jorginho Medeiros e Tiãozinho
Me masso se não passo
pela Rua do Ouvidor – Sereno, Luiz Fernando e Diogo
1992 | Sonhar não custa
nada! Ou quase nada – Paulinho Mocidade, Dico da Viola e Moleque Silveira
Paulicéia desvairada -
Setenta anos de modernismo – Djalma Branco, Déo, Maneco e Caruso
1993 | A dança da lua –
Wilsinho Paz e Luciano Primo
No mundo da lua – Nêgo,
G. Martins e Adão Conceição
Peguei um Ita no Norte –
Demá Chagas, Arizão, Celso Trindade, Bala e Guaracy
1994 | Os santos que a
África não viu – Vilani Silva , Evandro Bocão e André Diniz
Muito prazer! Isabel de
Bragança e Drumond Rosa da Silva, mas pode me chamar de Vila – Vilani
Silva , Evandro Bocão e André Diniz
Atrás da Verde e Rosa só
não vai quem já morreu – David Correa, Paulinho, Carlos Sena e Bira do
Ponto
1995 | Gosto que me
enrosco – Noca da Portela, Colombo e Gelson
Mais vale um jegue que me
carregue que um camelo que me derrube – Eduardo Medrado, João Estevam,
Waltinho e Cesar
1996 | Criador e criatura
– Beto Corrêa, Dico da Viola, Jefinho e Joãozinho
1997 | Madeira-mamoré, a
volta dos que não foram lá no Guaporé – Sabará, Muralha, Jarbas da Cuíca e
Grajaú
De corpo e alma na
Avenida – Chico Cabeleira, Joãozinho, Muca e J. Brito
Trevas! Luz! A explosão
do universo – Dominguinhos do Estácio, Mocotó, Flavinho e Heraldo Faria
1998 | Orfeu, o negro do
carnaval (Gilberto Gomes, R. Mocotó, Gustavo, Dadinho e PC Portugal)
Pará, o mundo místico dos
caruanas nas águas do Patu-anu – Cláudio Russo, J. Veloso, Carlinhos do
Detran e Gilson Dr.
1999 | O dono da Terra –
Vicente das Neves, Carlinhos Melodia, Haroldo Pereira, Rono Maia e
Alexandre
Araxá, lugar alto onde
primeiro se avista o sol – Wilsinho Paz, Noel Costa e Serginho do Porto
2001 | A saga de Agotime
- Maria Mineira Naê – Déo Caruso, Cleber e Osmar
2003 | Agudás, os que
levaram a África no coração e trouxeram para o coração da África, o Brasil
– Haroldo Pereira, Valtinho Júnior e Wantuir
2004 | Manôa, Manaus,
Amazônia, Terra Santa – Claudio Russo, José Luis, Marquinho e Jessey
Beija-Flor
Mangueira redescobre a
estrada real – Cadu, Gabriel, Almyr e Guilherme 2006 | O império do Divino –
Arlindo Cruz, Maurição, Carlos Sena, Aluisio Machado e Elmo Caetano
2007 | Candaces – Dudu
Botelho, Marcelo Motta, Zé Paulo e Luiz Pião
2008 | João e Marias –
Josimar, Di Andrade, Carlos Kind, Valtenci e Jorge Arthur
2009 | Os Brasis do
Brasil – Lequinho, Jr Fionda, Gilson Bernin e Gusttavo Clarão
2010 | Brasil de todos os
deuses – Jeferson Lima, Flavinho, Gil Branco, Me Leva e Guga
É segredo – Totonho ,
Julio Alves e Marcelinho Calil
2012 | Pequena prece ao
Senhor do Bonfim – Wanderley Monteiro, Luiz Carlos Máximo, Toninho e Naldo
Angola – Evandro Bocão,
Arlindo Cruz, André Diniz, Leonel e Artur das Ferragens
2013 | A Vila canta o
Brasil, celeiro do mundo – Arlindo Cruz, Martinho da Vila, André Diniz,
Tonico da Vila e Leonel
2014 | Gaia, a vida em
nossas mãos – Xande de Pilares, Dudu Botelho, Miudinho, Betinho de
Pilares, Rodrigo Raposo e Jassa
*O repertório das apresentações será extraído das
composições listadas acima.