Acessando o site O Dia na Folia, deparei-me com uma reportagem que muito me comoveu. Há anos tento entender porque grandes intérpretes da história do carnaval estão longe das escolas de samba.
Em 2004, depois do brilhante desfile da Portela, que reeditou o enredo "Lendas e Mistérios da Amazônia", o grande intérprete Gera afastou-se do carnaval carioca, voltando este ano para reforçar o carro de som da sua eterna Vila Isabel. Inacreditável, Gera passou pelo desfile sem ser praticamente percebido. Como um intérprete tão extraordinário não foi chamado para ser o principal? Afinal, a escola de samba que tem um Gera, não precisa de mais ninguém!!!
Voltando a repotagem de O Dia na Folia...
Sempre quando pego meus LP'S para ouvir, quatro deles não abro mão. São os do carnaval de 1981, 1982, 1983, e 1984. Algo nestes discos chamam a minha atenção. São os sambas da Unidos da TIjuca. Os enredos "O que dá pra rir, da pra chorar"; "Lima Barreto, mulato, pobre mas livre" ; "Brasil: de vagar com o andor que o santo é de barro" e "Salamaleikum, a epopeia dos insubmissos malês", tornaram-se grandes clássicos da escola do morro do Borel. A fama desses sambas não se deve apenas aos compositores mas, também, a um dos maiores intérpretes que o mundo do samba já teve. Estou falando de Sobrinho, que se imortalizou na história do carnaval carioca com o seu grito de guerra " Vai meu ritmo!" e com seu jeito singular de cantar.
Além de defender a Unidos da Tijuca, Sobrinho desfilou por vários anos ao lado de Jamelão na Mangueira e, também, foi intérprete da Vila Isabel. A entrevista lida em O Dia na Folia trata simplesmente deste incrível cantor.
Sobrinho foi visitar o barracão da Unidos da Tijuca. Quando li o título fiquei felicíssimo, pensando que ele poderia estar fechando contrato com a Tijuca para o próximo carnaval. Mas isso, por enquanto, não aconteceu. Minha felicidade foi passageira, pois na mesma reportagem fiquei sabendo que esse ícone do carnaval não está mais andando sozinho, seu problema na visão se agravou, deixando-o cego.
Deixo aqui minha saudação a essa grande voz do samba. Salve Sobrinho!!! Vai meu ritmo!!!!
Em 2004, depois do brilhante desfile da Portela, que reeditou o enredo "Lendas e Mistérios da Amazônia", o grande intérprete Gera afastou-se do carnaval carioca, voltando este ano para reforçar o carro de som da sua eterna Vila Isabel. Inacreditável, Gera passou pelo desfile sem ser praticamente percebido. Como um intérprete tão extraordinário não foi chamado para ser o principal? Afinal, a escola de samba que tem um Gera, não precisa de mais ninguém!!!
Voltando a repotagem de O Dia na Folia...
Sempre quando pego meus LP'S para ouvir, quatro deles não abro mão. São os do carnaval de 1981, 1982, 1983, e 1984. Algo nestes discos chamam a minha atenção. São os sambas da Unidos da TIjuca. Os enredos "O que dá pra rir, da pra chorar"; "Lima Barreto, mulato, pobre mas livre" ; "Brasil: de vagar com o andor que o santo é de barro" e "Salamaleikum, a epopeia dos insubmissos malês", tornaram-se grandes clássicos da escola do morro do Borel. A fama desses sambas não se deve apenas aos compositores mas, também, a um dos maiores intérpretes que o mundo do samba já teve. Estou falando de Sobrinho, que se imortalizou na história do carnaval carioca com o seu grito de guerra " Vai meu ritmo!" e com seu jeito singular de cantar.
Além de defender a Unidos da Tijuca, Sobrinho desfilou por vários anos ao lado de Jamelão na Mangueira e, também, foi intérprete da Vila Isabel. A entrevista lida em O Dia na Folia trata simplesmente deste incrível cantor.
Sobrinho foi visitar o barracão da Unidos da Tijuca. Quando li o título fiquei felicíssimo, pensando que ele poderia estar fechando contrato com a Tijuca para o próximo carnaval. Mas isso, por enquanto, não aconteceu. Minha felicidade foi passageira, pois na mesma reportagem fiquei sabendo que esse ícone do carnaval não está mais andando sozinho, seu problema na visão se agravou, deixando-o cego.
Deixo aqui minha saudação a essa grande voz do samba. Salve Sobrinho!!! Vai meu ritmo!!!!
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