Carnaval

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Escolas Mirins definem enredos para o carnaval 2011

Aprendizes do Salgueiro -

"Bahia de todos os deuses"

Salgueiro, 1969;

Composição: Bala e Manuel Rosa


Bahia, os meus olhos estão brilhando,
Meu coração palpitando
De tanta felicidade.
És a rainha da beleza universal,
Minha querida Bahia,
Muito antes do Império
Foste a primeira capital.

Preto Velho Benedito já dizia
Felicidade também mora na Bahia,
Tua história, tua glória

Teu nome é tradição,
Bahia do velho mercado
Subida da Conceição.
És tão rica em minerais,
Tens cacau, tens carnaúba,
Famoso jacarandá,
Terra abençoada pelos deuses,
E o petróleo a jorrar

Nega baiana,
Tabuleiro de quindim,
Todo dia ela está
Na igreja do Bonfim, oi
Na ladeira tem, tem capoeira,
Zum, zum, zum,
Zum, zum, zum,
Capoeira mata um !

Ainda Existem Crianças na Vila Kennedy -

"Das maravilhas do mar, fez-se o Resplendor de uma noite"

Portela, 1981;

Composição: David Côrrea/Jorge Macedo

Deixa-me encantar
Com tudo teu e revelar
O que vai acontecer

Nesta noite de esplendor
O mar subiu na linha do horizonte
Desaguando como fonte
Ao vento, a ilusão teceu
O mar, oi o mar,
Por onde andei mareou, mareou
Rolou na dança das ondas
No verso do cantador

Dança quem tá na roda

A roda de brincar
Prosa na boca do vento
E vem marear

Dança quem tá na roda
A roda de brincar
Prosa na boca do vento
E vem marear

Eis o cortejo
Eis o cortejo irreal
Com as maravilhas do mar

Fazendo o meu carnaval
É a vida, a brincar
A luz raiou pra clarear a poesia
Num sentimento que despeta na folia

Amor, amor
Amor sorria, ô, ô ô
Um novo dia despertou
E lá vou eu
Pela imensidão do mar
Esta onda que borda

A avenida de espuma
Me arrasta a sambar

E lá vou eu
Pela imensidão do mar
Esta onda que borda
A avenida de espuma
Me arrasta a sambar

Corações Unidos do Ciep -

"Domingo"

União da Ilha do Governador, 1977;


Vem amorVem à janela ver o sol nascer
Na sutileza do amanhecer
Um lindo dia se anuncia
Veja o despertar da natureza
Olha amor quanta beleza
O domingo é de alegria
No Rio colorido pelo Sol

As morenas na praia (bis)
Que gingam no samba

E no meu futebol
Veleiros que passeiam pelo mar
E as pipas vão bailando pelo ar
E no cenário de tão lindo matiz
O carioca segue o domingo feliz
Vai o sol e a lua traz no manto
Novas cores, mais encanto
A noite é maravilhosa

E o povo na boate ou gafieira
Esquece da segunda-feira
Nesta cidade formosa

Há os que vão pra mata
Pra cachoeira ou pro mar (bis)
Mas eu que sou do samba
Vou pro terreiro sambar


Estrelinha da Mocidade -

"O Grande Circo Místico"

Mocidade Independente de Padre Miguel, 2002;


É show, que euforia
Festa na Cidade
O grande Circo Místico chegou
De mãos dadas com a Mocidade
Abra as cortinas do seu coração
Nossa arte é vida, cheia de emoção
Vem sonhar acordado
Esse mundo encantado

É fascinação

Palhaço e Sambista
Em estado de graça
Pro malabarista, aplausos da massa
E o trapezista, bailando no ar
E na cartola a surpresa o que será ?

Taí o real picadeiro
A cada instante
Uma viagem além da imaginação

É nobreza e cultura, magia, ternura
Uma doce ilusão

Mãe de toda arte, seduz os meus olhos
Teu chão de estrelas
Aonde chega é felicidade
Quando vai embora, é um mar de saudades

Hoje tem alegria
Sonho da criançada (Tem sim Senhor)
Hoje o céu é de lona

Vamos dar gargalhada, meu amor


Golfinhos da Guanabara -

"Os Sertões",

Em cima da Hora, 1976;



Marcado pela própria natureza
O Nordeste do meu Brasil

Oh! solitário sertão
De sofrimento e solidão

A terra é seca
Mal se pode cultivar

Morrem as plantas e foge o ar
A vida é triste nesse lugar

Sertanejo é forte

Supera miséria sem fim
Sertanejo homem forte (bis)
Dizia o Poeta assim

Foi no século passado
No interior da Bahia

O Homem revoltado com a sorte
do mundo em que vivia
Ocultou-se no sertão
espalhando a rebeldia

Se revoltando contra a lei
Que a sociedade oferecia

Os Jagunços lutaram
Até o final
Defendendo Canudos
Naquela guerra fatal

Herdeiros da Vila

- "Muito prazer! Isabel de Bragança ou Drummond Rosa da Silva, mas pode me chamar de Vila",

Unidos de Vila Isabel, 1994;


Vou cantando...

Os meus encantos vou mostrar (bis)
Muito prazer, eu sou a musa, sou a fonte
Deixa meu feitiço te levar
Antes habitada pelos índios
E os jesuítas cultivaram a cana no meu chão
Era "Fazenda dos Macacos"
A preferida do Imperador desta nação
Também fui o dote de D.Pedro para duquesa

Com o progresso de Drumond
Ganhei cultura e requinte "à francesa"

"Peguei o bonde", "passei" no Boulevard
E a "Confiança" é doce recordar (bis)
"Os três apitos" cantados por Noel
Ainda ecoam pela Vila Isabel

Blocos, corsos, "lenhadores"...
Alegria dos meus carnavais
Embalei, os namorados
Na magia do amor formei casais

Em noites de festas, serestas, violões e "Os Tangarás"

Virei a predileta dos amantes e poetas
Gravados nas calçadas musicais
Desperta "Seu China"! Acorda "Noel"!
Pra ver a nossa escola desse branco azul do céu
E o "Zé Ferreira" (alô Martinho!)
Vem saudando a multidão

Pode me chamar de Vila
Que orgulho é o meu "Brazão"!

Quem põe não tira
Nesta ceia popular (bis)

Sou do morro à nobreza
E de quem quiser amar


Império do Futuro -

"Alô, alô, tai Carmem Miranda",

Império Serrano, 1972;


Uma pequena notável

Cantou muito samba
É motivo de carnaval
Pandeiro, camisa listrada
Tornou a baiana internacional
Seu nome corria chão
Na boca de toda gente
Que grilo é esse

Vou embarcar nessa onda
É o Império Serrano que canta
Dando uma de Carmem Miranda

Cai, cai, cai, cai

Quem mandou escorregar
Cai, cai, cai, cai, eu não vou te levantar, ôb


Inocentes da Caprichosos -

"Xuxa e seu Reino Encantado no carnaval da imaginação",

Caprichosos de Pilares, 2004;



Pilares é festa... já tô
No reino encantado... amor
A lua à brilhar... sonho de cristal...

Xuxa, "Caprixosos"...
Carnaval...
O meu coração tá radiante de alegria
Em Santa Rosa, O "cara lá de cima" fez nascer a flor
E o mágico destino embalou
Lindos sonhos da menina

A princesa o mundo consagrou

Na modelo ideal
O baixinho sorriu, a rainha surgiu
Em uma nave espacial

Se a vida é um "xou",
Tá no ar a magia de viver
Tira o pé do chão,

Hoje tem alegria, ilariê

Ah! O filme passa e vem a emoção
É missão perceber

A criança é o amanhã...
Mente sã... é só querer...
Fazer da paz fonte de energia
Se vestir de azul e branco, "caprixar"
Na fantasia

Batam palmas, ela já chegou

Em meu coração um "X" marcou
Xuxa, eu te amo, eu te amo, meu amor

Infantes do Lins


-"Chico Mendes, o arauto da natureza"

Lins Imperial, 1991;


Quanta maldade é ver
O homem destruir
O que hoje encanta (bis)
A Sapucaí
Amazônia
Que verde encantador
Fauna tão linda
Um verdadeiro festival de cor
Terra rica em frutos e pesca

Chico foi o mensageiro (bis)
Em defesa da floresta

Os invasores, por ambição
Calaram Chico
Dando seqüência à destruição

Kararaô
O grito forte do índio ecoou
Kararaô (bis)
A natureza inteira despertou

Voa pássaro da paz
Voa livre e vai mostrar (mostrar, mostrar)
Que essa área verde existe
Para o mundo respirar, lá, lá, laiá
Para o mundo respirar

Mangueira do Amanhã -

"Atrás da verde e rosa só não vai quem já morreu",

Estação Primeira de Mangueira, 1994;


Bahia é luz
De poeta ao luar
Misticismo de um povo

Salve todos orixás
Quem me mandou

Estrelas de lá
Foi são salvador

Pra noite brilhar
Mangueira!
Jogando flores pelo mar
Se encantou com a musa
Que a Bahia dá

Obá berimbau ganzá

Ô capoeira bis
Joga um verso pra iaiá

Caetano e Gil ôô

Com a tropicália no olhar
Doces bárbaros ensinando
A brisa a bailar
A meiguice de uma voz
Uma canção
No Teatro Opinião

Bethânia explode coração
Domingo no parque amor
Alegria alegria eu vou
A flor na festa do interior
Seu nome é Gal

Aplausos ao cancioneiro

É carnaval é Rio de Janeiro

Me leva que eu vou
Sonho meu
Atras da verde-e-rosa
Só não vai quem já morreu


MEL do Futuro -

"Masvale um jegue que me carregue, que um camelo que me derrube lá no Ceará",

Imperatriz Leopoldinense, 1995;


Ecoam pelo ar
Estórias de tesouros escondidos
Sou poeta da canção
E embarco nesse sonho encantado
Vou com destino ao Ceará
Em busca de um novo Eldorado
(Eu levo)
Levo comigo a ciência

Do país a sapiência

Tudo eu quero relatar

Nessa expedição bem brasileira
Chegam mouros e camelos
Não precisa se assustar

Balançou, não deu certo não
Pois não passou de ilusão (bis)
Eles trouxeram o balanço do deserto
Mas não é o gingado certo
Pra cruzar o nosso chão

O jegue escondido na história

Ajuda o sertanejo a tocar seu dia-a-dia
Trabalha, ara a terra sob o sol

E leva o fardo pesado
De um povo sofredor (bis)

Mais vale a simplicidade
A buscar mil novidades
E criar complicação
Esquecendo o bom e o útil
Renegar o que é nosso
Gera insatisfação

O sertão não é só lamento
Meu momento é aqui (bis)
Faço a festa e lavo a alma
Hoje na Sapucaí


Miúda da Cabuçu -

"O Mundo Mágico dos Trapalhões",

Unidos do Cabuçu, 1988;


Hoje a tristeza não vai mais atrapalhar
Quero festa em todos os corações
Pois a minha escola o povo vai contagiar
Com a alegria dos trapalhões
Quero em cada boca um sorriso
No meu peito eu preciso dessa emoção
Desperte em você essa lembrança

Vem comigo ser criança
Na carona da ilusão

Didi, dedé
Mussum e zacarias
Seu mundo é
Encanto e magia

Dignidade de palhaço
Faz vibrar o povo brasileiro
Mestres do sorriso

Transformam a avenida em picadeiro
Pintando o sete eu vou (eu vou)
Mil gargalhadas pra esquecer o desamor

Nossa tristeza é ver criança abandonada
Maltrapilha na calçada
Tão carente de amor
Oh, meu brasil

Não esqueça dela por favor

Mineiro bom
Cadê o mé
Olha, cigano
O cearense diz no pé


Nova Geração do Estácio de Sá -

"Paulicéia Desvairada, 70 anos de Modernismo no Brasil",

Estácio de Sá 1992;


Eu vi o arco-íris clarear

O céu da minha fantasia
No brilho da Estácio a desfilar
A brisa espalha no ar
Um buquê de poesia

Na paulicéia desvairada, lá vou eu
Fazer poemas e cantar minha emoção

Quero a arte pro meu povo
Ser feliz de novo
E flutuar nas asas da ilusão

Me dê, me dá, me dá, me dê
Onde você for, eu vou com você

Lá vem o trem do caipira
Prum dia novo encontrar
Pela terra, corta o mar
Na passarela a girar
Músicos, atores, escultores

Pintores, poetas e compositores
Expoentes de um grande país
Mostraram ao mundo o perfil do brasileiro
Malandro, bonito, sagaz e maneiro
Que canta e dança, pinta e borda e é feliz
E assim transformaram os conceitos sociais
E resgataram pra nossa cultura
A beleza do folclore

E a riqueza do barroco nacional

Modernismo, movimento cultural
No país da tropicália
Tudo acaba em carnaval


Petizes da Penha

-

"O direito de ir e vir. Da aldeia do Andira - Y, da cadeirinha ao metrô, eu também vou",

Flor da Mina do Andaraí, 2006;


Tupã abençoou este destino
Jaci vagueia na tribo dos Carajás
Bons ventos que sopraram as caravelas
Pra esta terra amor e paz
Os bravos bandeirantes desbravaram os sertões
A tropa na trilha, fundaram as vilas
Abrindo as portas pras Missões
Como um sopro divino no pé do menino
Brasil, pátria mãe gentil
No ventre da fêmea, progresso florindo
Vejam nas pinturas de Debret

Concessões assinadas, transporte fluindo
Para o mundo ver

Negro construiu com amor
Sua riqueza guardada na dor (bis)
Tanta dor, tanta sabedoria
Naqueles que foram nobreza um dia

Brasil, o transporte te uniu
Do Oiapoque ao Chuí, que alegria
Foi palco de glória e dor

E também de amor em tantas folias
O bonde, o lotação, saudade à emoção
Dos carnavais de outrora
Dona Leopoldina nos braços do Barão
Vejam nosso trem tem tanta história
Hoje o metrô fazendo a integração
Do transporte na nação

Olha a Flor da Mina cheia de euforia

No transporte da folia (bis)
A festa é do Andaraí na Sapucaí


Tijuquinha do Borel -

"Entrou por um lado, saiu pelo outro... Quem quiser que invente outro",

Unidos da Tijuca, 2005.



Abro os portais da imaginação
Toda fantasia hoje é real
Me entrego ao delírio, luz, inspiração
Carnaval...
A mente leva a locais surpreendentes
Na Inocência, sou criança novamente
Com a Tijuca...Viajo nessa emoção
Me torno aventureiro da ilusão

E desejo desvendar
Misteriosas civilizações
Cidades perdidas encontrar
Tesouros que atraíram gerações

Quando se abrem as portas do medo
Bruxas, Vampiros, Fantasmas da vida
Abraço a paz, me elevo à beleza
Purificar a alma é a saída
O Homem pensou,
Que o planeta era somente seu
Pro futuro ele projetou
Dominar a natureza, que um dia o acolheu
Alerta pro Mundo atual
Imagem, terror irreal
Humanos dominados pelo mal

Entrei por um lado, saí pelo outro a cantar
E quem quiser invente outro lugar
O meu paraíso, local mais perfeito não há
faço do Borel a Shangri-lá

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Mangueira, 82 anos de glória!!


Fundadores da Mangueira


Saturnino Gonçalves - Marcelino José Claudino - Abelardo da Bolinha - Euclides dos Santos - Pedro Caim - Zé Espinguela - Angenor de Oliveira


Esses sete amigos fundaram no dia 28 de abril de 1928 o que viria a ser um dos maiores tesouros da cultura mundial, a esc ola de samba mais famosa do Rio de Janeiro, nossa querida Estação Primeira de Mangueira .
Para come morar essa data tão especial, separei alguns versos de sambas que exaltam a história dessa escola que mora no coração de todos os sambistas.




Mangueira teu cenário é uma beleza
Que a natureza criou
O morro com seus barracões de zinco
Quando amanhece que esplendor
( Exaltação a Mangueira )



Quando o arvoredo amanhece
Vestindo rosa da aurora bordadeira
Cada estrela troca o céu
Pela bandeira da Mangueira
(Cachaça, árvore e bandeira )


O samba sobe a
Estação Primeira
Lembrando que Cartola
Já pisou por esse chão
Deixando em cada grão dessa poeira
As marcas invisíveis da paixão
Com seu violão
( Divino )


A Mangueira
não morreu
Nem morrerá
Isso não acontecerá
Tem seu nome na História
Mangueira, tu és um cenário coberto de glória
( A Mangueira não morreu )


Fala
Mangueira, fala
Mostra a força da sua tradição
Com licença da Portela
Favela Mangueira
mora no meu coração
( Fala Mangueira )


Chega de demanda, chega
Com esse time temos que ganhar
Somos a Estação Primeira
Salve o morro da Mangueira
( Chega de demanda )


Minha Mangueira, minha Estação Primeira
Estou com você, Mangueira, e você não pode parar
Também sou Mangueira e defendo a sua bandeira
E todos que são Mangueira têm o seu nome a zelar
( Salve a Mangueira )


EM Mangueira na hora da minha despedida
Todo mundo chorou, todo mundo chorou
Foi pra mim a maior emoção da minha vida
Porque em Mangueira o meu coração ficou
( Despedida de Mangueira )


Aquele mundo de zinco que é Mangueira
Desperta com o apito do trem
Uma cabrocha, uma esteira
Um barracão de madeira
Qualquer malandro em Mangueira tem
Mangueira fica pertinho do céu
Mangueira vai assistir ao meu fim
Mas deixo o meu nome na história
O samba foi minha glória
( Mundo de zinco )


Quando eu piso em folhas secas
Caídas de uma Mangueira
Penso na minha escola
E nos poetas da minha Estação Primeira
( Folhas secas )


EM Mangueira
Quando morre um poeta todos choram
Vivo tranquilo em Mangueira
Porque sei que alguém há de chorar
Quando eu morrer
( Pranto de poeta )


Os versos de Mangueira são modestos
Mas há sempre força de expressão
Nossos barracos são castelos
Em nossa imaginação
(Sempre Mangueira )


Sei lá, não sei
Sei lá, não sei
A Mangueira é tão grande
Que nem cabe explicação
( Sei lá Mangueira )


E a velha guarda se une aos meninos lá na passarela
Abram alas que vem ela
A Mangueira toda bela
( Os meninos da Mangueira )


Não há, nem pode haver
Como Mangueira não há
O samba vem de lá
Alegria também
Morena faceira só Mangueira te
( Mangueira )


Levanta, Mangueira, a poeira do chão
Samba é samba de coração
( Levanta Mangueira )


Sou verde-rosa
Verde-rosa de alma e coração
Eu sou Mangueira
E não mudo minha opinião
( Sou verde-rosa )


Mangueira estou aqui na plataforma
Da Estação Primeira
O morro veio me chamar
De terno branco e chapéu de palha vou me apresentar
A minha nova parceira
Já mandei subir o piano pra Mangueira
( Piano na Mangueira )


Chegou a capital do samba
Dando boa noite com alegria
Viemos apresentar o que a Mangueira tem
Mocidade, samba e harmonia
Nossas baianas com seus colares e guias
Até parece que eu estou na Bahia
( Capital do samba )

terça-feira, 27 de abril de 2010

Atenção!!!

Daqui alguns dias este blog terá informações sobre o carnaval carioca. Aguarde!!